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O Pix, sistema de transferências instantâneas criado pelo Banco Central, está prestes a passar por mudanças importantes que vão impactar milhões de brasileiros. A partir de setembro, será lançado o Pix Parcelado, funcionalidade que trará uma nova forma de pagamento com juros embutidos, semelhante ao crédito parcelado tradicional.

📆 O Que Muda com o Pix Parcelado?

Com a nova função, será possível parcelar pagamentos via Pix, mesmo que o recebedor continue recebendo o valor total imediatamente. O pagador, por outro lado, assumirá uma espécie de financiamento, pagando o valor em prestações acrescidas de juros.

A novidade amplia o alcance do Pix, principalmente no varejo, e pode beneficiar consumidores que não têm acesso a cartões de crédito, facilitando a compra de produtos e serviços de maior valor.

💡 O Pix Parcelado Vai Funcionar em Todos os Tipos de Transações

Diferente do que muitos pensam, o Pix Parcelado não será exclusivo para compras em lojas. Ele também poderá ser usado em qualquer tipo de transferência, ampliando ainda mais o seu uso no dia a dia.

🛡️ Vem Aí o Autoatendimento Contra Golpes

Outra grande atualização no sistema é o Autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED), que estará disponível a partir de 1º de outubro. Essa ferramenta promete agilidade e simplicidade para quem deseja contestar transações suspeitas, tornando o processo mais acessível diretamente pelo aplicativo do banco.

Com o novo recurso, usuários poderão acompanhar o andamento de pedidos de devolução de forma clara, rápida e segura, tornando o combate a fraudes ainda mais eficaz.

💼 Pix em Garantia: Mais Crédito Para Empresas

Já pensando em 2026, o Banco Central prepara o lançamento do Pix como Garantia, funcionalidade voltada para empresas e empreendedores. Nessa modalidade, os recebíveis futuros via Pix poderão ser utilizados como garantia em operações de crédito, permitindo linhas de financiamento com taxas mais acessíveis para pessoas jurídicas.

Fonte: https://diariodocomercio.com.br/mix/pix-agora-tera-juros-e-brasileiros-estao-sem-acreditar/